O Sintego e profissionais da educação do município de Porangatu, realizaram Assembléia Geral, no Auditório Jales Ribeiro Mendonça, da Câmara de Vereadores, nesta sexta-feira(12) para discutirem sobre a implementação do piso salarial profissional nacional, que não está sendo pago em Porangatu.
De acordo com a presidente do Sintego, Vildete de Souza Santos Lacerda,
cidades próximas a Porangatu já pagam o piso nacional. Ela disse que o sindicato não obteve êxito junto ao Poder Executivo.
“O Executivo não está respeitando a categoria já que ainda não implantou o piso nacional, tem que respeitar melhor os educadores do município. Os profissionais estão lutando por direitos conquistados há muito tempo. Esse plano já era para ter saído desde o ano passado.” Disse Vildete.
O Vereador Tunico da Ambulância(PSB), que representou o Poder Legislativo na assembléia, lembrou que, até mesmo os vereadores têm questionado o Executivo a respeito do piso salarial dos profissionais da educação do município.
“Vocês devem realmente se unirem para conseguir os objetivos, lembram-se da luta dos agentes de saúde de Porangatu? Eles estiveram unidos e conseguiram êxito junto ao Executivo” disse Tunico.
Apó ouvir a categoria, o Sintego colocou em votação a proposta da paralisação, que foi aprovada por unanimidade. Durante a assembléia ficou definido ainda que os professores voltarão às salas de aula na quinta e sexta-feira, dias 18 e 19 de fevereiro.
Nesses dois dias o comando de greve irá orientar os pais e os alunos sobre os motivos da paralisação, ao mesmo tempo tentarão buscar mais profissionais para aderir ao movimento.
A partir de segunda-feira, dia 22 de fevereiro os corredores das escolas estarão vazios e as salas de aula fechadas. Este deverá ser o cenário das escolas públicas do município de Porangatu.
A paralisação dos professores será por tempo indeterminado, até que o prefeito atenda a categoria.
Nenhum comentário:
Postar um comentário